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quarta-feira, 6 de maio de 2009

Desfile do Enterro

Em breve esperamos poder apresentar as fotos do Desfile do Enterro do Ano de 2009.
Para já o balanço da AE e do "Ensopado de Praxe"

Caros Colegas
A AEISCIA e o “Ensopado de Praxe”, vêm manifestar a sua satisfação pela forma como, na globalidade, decorreu o Desfile do Enterro do Ano, de 2009.
Primeiro, pela forma entusiasta dos caloiros. A sua participação na elaboração do carro e no próprio desfile.
Segundo, pelo número de participantes no jantar e no Cortejo.
Terceiro, pelo sucesso público e notório, da vacina desenvolvida no ISCIA.
No entanto, gostaríamos de focar alguns aspectos que entendemos relevantes e que merecem um esclarecimento.
É fácil, depois de concluído o processo, vir dizer que o carro poderia estar melhor, mais elaborado e mais preenchido.
É nestas pequenas coisas que se vai notando a dificuldade da vivência académica, com a realidade do universo dos alunos do ISCIA (trabalhadores-estudantes, maioritariamente). Só houve duas noites para se fazer o carro e muito pouca gente a trabalhar (como sempre).
Portanto, face às contingências, foi o melhor que conseguimos.
Recursos Financeiros
Só para as pessoas terem uma ideia das realidades. Um curso da UA ou, até mesmo, o IPAM e ISCAA, têm de pagar cerca de 500€ (espaço, material e tractor) para fazerem (os caloiros, claro) em 5 dias o seu carro. Mas podemos ir ainda mais longe… Em Coimbra, um curso paga, só para participar no desfile 600€ para o seguro. Os alunos entregam a carpintarias as suas maquetas e nem precisam de se preocuparem com a elaboração dos carros. Só têm que pagar e colocar as flores de papel.
O carro do ISCIA foi feito com cerca de 90€, à custa de rifas e do que sobrou do jantar. Não houve qualquer verba adicional, nem comparticipação externa.
Materiais.
Face á ausência de verbas e receitas, foi utilizado o material que havia em stock, adquirido o mínimo indispensável e, graças à D. Rosa do Bar, ainda usufruímos da oferta do revestimento da frente do carro, gentil e gratuitamente cedido pelo pia da Marta Duarte.
Mais, seria impossível.
Quanto ao desfile, convém notar algumas questões: até ao primeiro terço do percurso (meio da Rua S. Sebastião – antes das 5 Bicas) tudo corria às mil maravilhas. A partir do momento em que o carro do IPAM saiu do desfile tudo se complicou. Perdemos muito tempo a voltar a ocupar o nosso lugar e junto à Sé ainda havia colegas a correr à procura do nosso carro. Para completar a “festa” o som avariou-se no princípio da Avenida.
São as contingências e os riscos inerentes à “causa”. Esperamos que para o ano corra melhor a quem cá ficar.
Pela AEISCIA Pelo Ensopado de Praxe
Miguel Araújo Marta Duarte
Presidente da Direcção Presidente

Saudações Académicas

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